Futebol Brasileiro

Neto Baiano supera Lionel Messi e sonha fazer história no futebol

O império do argentino Lionel Messi está ameaçado. Três vezes eleito melhor do mundo pela Fifa, o camisa 10 do Barcelona ganhou um rival inesperado num quesito: média de gols na temporada. Longe dos holofotes do futebol europeu, o atacante Neto Baiano, artilheiro do Brasil no ano com 21 gols, conseguiu o que Neymar e Cristiano Ronaldo ainda sonham fazer. O goleador do Vitória superou ‘La Pulga’, e não é discurso de torcedor.
Em 17 partidas da atual temporada, Neto Baiano marcou 21 vezes, alcançando a incrível marca de 1,23 gol por jogo. O número é superior ao de Messi, que participou de 45 jogos e balançou as redes 54 vezes, média de 1,20 gol por confronto. Fora a diferença de qualidade dos adversários que cada um enfrenta e a quantidade de partidas já disputadas, o que só aumenta a dificuldade para manter a performance, o atacante do Vitória pode se orgulhar de estar à frente do melhor do mundo na frieza matemática da estatística.

Apesar do desempenho de dar inveja a qualquer atacante, o artilheiro do Brasil mantém o discurso pautado na humildade. Baiano no nome, Neto ganha características de um típico mineiro quando o assunto inclui o fato de ter deixado Messi para trás.

- Que é isso? O Messi e o Cristiano Ronaldo são os melhores do mundo. E ainda tem o Neymar, que também joga muito. É difícil chegar a esse patamar. Deixa o Neto Baiano aqui mesmo, comendo pelas beiradas, que é melhor – disse Neto Baiano, que já marcou 62 gols em 99 jogos com a camisa do Vitória.

Joel se diz surpreso com cartilha e avisa que não toma conta de jogador

Nesta quinta-feira, o gerente de futebol do Flamengo, Jairo dos Santos, entregou uma carta aos jogadores com um pedido por uma vida mais regrada, usando exemplos como dormir cedo. Porém, apesar de o documento ter a assinatura "comissão técnica", ele não foi sequer lido por Joel Santana.
Em uma semana cercada de polêmicas em torno do desempenho de Ronaldinho Gaúcho nos treinamentos, Joel tratou inicialmente o caso como algo interno e se surpreendeu com a divulgação da carta. Ele ressaltou que seu trabalho se resume ao que acontece dentro de campo.
- O Jairo tomou a iniciativa, me mostrou, e não li. Pensei que fosse uma coisa interna. Ele que responda sobre isso. Se teve efeito ou não, não posso dizer. Fiquei surpreso pela divulgação dessa carta - disse Joel.

Após cavadinha, Léo Rocha minimiza eliminação: "Culpado não é a palavra"

A classificação do Botafogo para a segunda fase da Copa do Brasil foi sofrida. Na decisão por pênaltis, Loco Abreu perdeu sua chance, mas a cavadinha mal sucedida de Léo Rocha, do Treze-PB, garantiu a permanência da equipe carioca na competição. O lance polêmico quase gerou uma briga entre o jogador e um dirigente do time paraibano e, apesar da demissão após a partida, o meia não se sente culpado pela eliminação do time paraibano.
- Culpado não é a palavra. Eu assumo a responsabilidade porque sou homem, não sou criança. Como já falei, essa forma de bater não foi para desmerecer o Jefferson, nem o Botafogo. É a minha forma de bater, mas tive a infelicidade de perder - disse Léo Rocha, por telefone, ao "SporTV News".

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